quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Sushi Bar

Não se surpreenda se um dia você for à procura de um belo restaurante de comida japonesa na Barra da Tijuca e se deparar na mesa ao lado com os jogadores Felipe e Carlos Alberto, à paisana, debruçados sobre um barco de sushis e sashimis. A cena tem se tornado comum desde que o camisa 6 voltou ao Brasil. Entre um treino e outro, o jogador tem recebido os companheiros de clube no sushi bar que frequenta quase tanto quanto sua casa e São Januário.

Além de Carlos Alberto, Ramon, Fagner, Zé Roberto e Nunes são alguns dos jogadores que já prestigiaram a comida do Wasabi, sempre cortesia do anfitrião, um dos sócios do lugar há dois anos. Membros da comissão técnica também já conferiram o sabor oriental, o predileto de Felipe antes mesmo de ele sonhar em se tornar empresário.

- De vez em quando, o pessoal dá uma passada. Olha, vou dizer que ninguém nunca reclamou da comida. Ainda bem - afirmou, aos risos.

Na reta final da carreira, Felipe admite que a rotina no restaurante tende a se tornar mais intensa em breve. O jogador faz projeções para quando deixar os gramados, algo com que passou a se preocupar depois de romper a barreira dos 30 anos. De tanto ver ex-companheiros sofrerem com o fim do estrelato e o ócio após pendurarem as chuteiras, Felipe tenta se prevenir.

- Nós sabemos que isso não é fácil, às vezes. Já soube de muitos jogadores que tiveram problemas depois que deixaram o futebol. Não quero que isso aconteça comigo. Estou tranquilo - afirmou o camisa 6.

Nos planos do jogador, há a ideia de abrir uma filial no Recreio dos Bandeirantes graças ao sucesso do restaurante atual. Preparar o sushi para os convidados especiais, nem pensar. Pelo menos, por enquanto.

- Não sei preparar nada, nem um sushi sequer. Mas depois que eu parar de jogar, quem sabe eu entro num curso. Terei tempo de sobra, não é mesmo? - concluiu, com bom humor.

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Designer cria enrolador de sushi




Um grupo de designers da empresa alemã de design de interiores Osko+Deichmann resolveu facilitar a vida dos apreciadores de comida japonesa criando um produto prático e inovador: o Sushi Roller, um enrolador de sushis. De acordo com os criadores do gadget, o conceito do produto é uma reflexão sobre o fato de que a cada dia mais pessoas estão fazendo seus sushis em casa, e tem o objetivo de facilitar essa produção, tudo o que o usuário precisa fazer é comprar e cortar os ingredientes.

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Hambúrguer de Camarão - Ebi no Hambaagu

Preparado apenas com o filé do camarão, tem um sabor suave e agradável para não perder o seu sabor original. Experimente fazer em tamanhos pequenos para que possa degustar com o ohashi.
Enviada por: Site Cozinha Japonesa / Fonte: Revista Nihon Ryoori




Ingredientes:

400g de camarões limpos sem pele
2 ovos inteiros
2 colheres de sopa de amido de milho
2 colheres de sopa de sakê
1 colher de sopa de mirin
1 colher de sopa de shoyu
1 colher de chá de sal

Modo de Preparo:

1. Retire as vísceras do camarão e com uma faca bata os camarões até virar uma massinha.
2. Dilua o amido de milho com o sakê e reserve.
3. Numa bacia junte a massa do camarão, a mistura do amido de milho diluído no sake e o restante dos ingredientes. Misture bem até ficar com uma consistência homogênea.
4. Aqueça uma frigideira em fogo baixo com 1 colher de sobremesa de óleo e coloque 2 colheres de sopa de massa de cada vez dourando os dois lados. Sirva quente acompanhado de uma saladinha do seu gosto.

Avaliação desta receita: 3 - média (ainda não avaliada)

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Rendimento: 4 porções

Informação nutricional: aproximadamente 217 calorias por 1 porção.

domingo, 3 de janeiro de 2010

Restaurante de Comida Japonesa

Qual a especialidade com maior número de estabelecimentos comerciais na cidade de São Paulo? Errou quem pensou em churrasco. De acordo com um levantamento do Sindicato de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares, na capital paulista há 600 restaurantes de comida japonesa contra 500 churrascarias. O crescimento na oferta de culinária nipônica na cidade foi superior a 400% em quinze anos. Não se pense que o apetite por sushis deva ser atribuído à numerosa comunidade nipônica paulista. A comida japonesa está em alta em todo o Brasil. Em Brasília, há duas dezenas de restaurantes japoneses, a mesma quantidade de churrascarias rodízios. "Há cinco anos, o número não passava de cinco", diz César Gonçalves, presidente do sindicato dos restaurantes, bares e similares em Brasília. Como se não bastasse, boa parte das churrascarias nas principais capitais oferece sushi e sashimi no bufê de saladas.

A popularização da culinária japonesa é visível nas edições especiais com os melhores bares e restaurantes publicadas por VEJA. Em 1998, quando os guias começaram a ser produzidos, foram indicados quarenta restaurantes japoneses em seis capitais brasileiras. Em 2002, já eram 65 indicações. Em cinco anos, a quantidade de restaurantes japoneses indicados no Recife pulou de nove para catorze. Em Porto Alegre, o número de restaurantes japoneses subiu de dois para nove. Há dois anos, o Guia Brasil, da Editora Abril, testou 140 restaurantes japoneses em todo o Brasil. Na edição 2003, foram 200. Vários motivos explicam a popularidade. Talvez o principal seja a crença de que se trata de uma culinária saudável, devido à pouca gordura. Nesse aspecto, o número de restaurantes japoneses cresceu ao ritmo do aumento da preocupação com a saúde e com a boa forma física.

A popularidade se deve também a preços mais em conta. Há cinco anos, gastavam-se 70 reais por pessoa num restaurante japonês. Hoje, pode-se almoçar por 16 reais num fast food de shopping center. Para o empreendedor, sai muito mais barato abrir um restaurante nipônico, que exige um salão pequeno e poucos empregados, do que uma churrascaria. O investimento inicial médio é estimado em 150.000 reais, enquanto o de um rodízio não sai por menos de 500.000 reais. "O aumento da procura por comida japonesa contribuiu para o surgimento de novos restaurantes, com mão-de-obra cada vez mais especializada", observa o crítico gastronômico Saul Galvão, de São Paulo. À medida que os bolinhos de arroz caíram no gosto dos brasileiros, eles também ganharam novas formas. O restaurante Kaikyo, um dos mais badalados do Rio de Janeiro, oferece um sushi de rosbife – a fatia de contrafilé vem cozida por fora e crua por dentro. O restaurante Sukitake, em Manaus, serve pirarucu, o maior peixe de escamas da Amazônia, assado na chapa e temperado à moda japonesa. "Não fazemos sashimi com o pirarucu porque a carne é muito mole e se desmancha facilmente", diz Maurício Hashimoto, dono do Sukitake.