Além de Carlos Alberto, Ramon, Fagner, Zé Roberto e Nunes são alguns dos jogadores que já prestigiaram a comida do Wasabi, sempre cortesia do anfitrião, um dos sócios do lugar há dois anos. Membros da comissão técnica também já conferiram o sabor oriental, o predileto de Felipe antes mesmo de ele sonhar em se tornar empresário.
- De vez em quando, o pessoal dá uma passada. Olha, vou dizer que ninguém nunca reclamou da comida. Ainda bem - afirmou, aos risos.
Na reta final da carreira, Felipe admite que a rotina no restaurante tende a se tornar mais intensa em breve. O jogador faz projeções para quando deixar os gramados, algo com que passou a se preocupar depois de romper a barreira dos 30 anos. De tanto ver ex-companheiros sofrerem com o fim do estrelato e o ócio após pendurarem as chuteiras, Felipe tenta se prevenir.
- Nós sabemos que isso não é fácil, às vezes. Já soube de muitos jogadores que tiveram problemas depois que deixaram o futebol. Não quero que isso aconteça comigo. Estou tranquilo - afirmou o camisa 6.
Nos planos do jogador, há a ideia de abrir uma filial no Recreio dos Bandeirantes graças ao sucesso do restaurante atual. Preparar o sushi para os convidados especiais, nem pensar. Pelo menos, por enquanto.
- Não sei preparar nada, nem um sushi sequer. Mas depois que eu parar de jogar, quem sabe eu entro num curso. Terei tempo de sobra, não é mesmo? - concluiu, com bom humor.
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